Sozinho, aqui, neste terreiro de anjos feridos, consigo finalmente parar.
Olho para cada um de vocês e vejo a imagem distorcida do meu espelho.
Sozinho, aqui, a poesia que o bravo Mar sussurra em meus ouvidos já não me escapa mais.
Eu ouço e ouço, de um lado para o outro, toda a História.
Sozinho, o que vale é esse Céu que você deixou comigo.
Aqui, sozinho, eu corro cada vez menos de mim.
Não a deixe escapar, escreva sempre!
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